A mesma irresponsabilidade e ignorância, muito em voga nos últimos quatro anos no Brasil, foi o discurso proferido pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) em um ato em defesa da posse indiscriminada de armas.
Já não bastam as desgraças provocadas pelo discurso sem sentido e bélico da extrema-direita com o claro objetivo de oprimir qualquer voz contrária ao armamento de civis como política de segurança pública, e, como sempre fizeram, defendem os interesses dos mais ricos, apenas quem tem dinheiro para comprar armas, o ainda deputado agride as professoras e professores para ter espaço na mídia.
Repetindo a velha cantilena da escola sem partido e sem inteligência, o referido deputado chama os professores de “doutrinadores” apenas porque ensinam as crianças e jovens a pensarem por si mesmas. Como o deputado não sabe fazer, nota-se.
E para piorar ela compara o que chama de “professor doutrinador” com os traficantes de drogas. Isso tudo num evento pró-armas. Como se vê tudo se une na falta de inteligência e no desespero com a inelegibilidade do seu pai, o pior presidente que o país já teve.
Para conseguir alguma notoriedade na mídia, o ainda deputado volta com as críticas que a extrema-direita sempre fez à educação e ao magistério. Mas como agora o Brasil é outro, e ele ainda não percebeu, alucinado, pelo ostracismo, inventa discurso tão canalha.
Mas os mais de 2,5 milhões de professoras e professores brasileiros saberão dar a resposta cabível, mandando o deputado federal par ao lugar de onde nunca deveria ter saído: o lixo da história. Por isso, é bom reforçar um importante bandeira de luta Livros Sim, Armas Não!
Cante com a gente: Livros Sim, Armas Não!