De acordo com o estudo 42,5% das negociações, com datas-bases em junho e julho, conseguiram repor perdas nos reajustes. A melhora, em comparação com datas-bases anteriores, se deve em parte, pela queda no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
No entanto, o estudo afirma que as informações disponíveis no Sistema refletem as poucas negociações concluídas, por isso, o resultado, no ano, pouco mudou em relação à última edição do estudo do Dieese.
Em relação às categorias profissionais, o levantamento aponta que os principais destaques ficam por conta das negociações envolvendo os trabalhadores da construção e mobiliário e do vestuário, que registraram aumentos reais de salários em cerca de 60% dos acordos.