Notícia - Sinsaúde participa de workshop global da UNI Américas e se destaca por 86 anos de luta em defesa dos trabalhadores

O Sinsaúde participa do workshop global da UNI Américas “Juntos, Cuidamos, Agenda Global para Pausa e Reflexão”, que acontece em Budapeste, Hungria, entre 15 e 17 de setembro.
 
O Sindicato se destaca pela experiência de luta e defesa dos trabalhadores da saúde em seus 86 anos de existência a serem completados em 28 de outubro. 
 
Representam a entidade e a categoria da saúde a vice-presidente Juliane Karine Machado, o diretor Jurídico Paulo Gonçalves e a diretora, Regiane Amaro Teixeira. 
  
Nesta segunda-feira (16/09), os representantes do Sinsaúde participaram de um painel que abordou as principais questões relacionados ao trabalho ao nível mundial, como assédio moral e sexual, sobrecarga de trabalho, saúde e segurança, ausências de políticas públicas para a igualdade de gênero e que promovam a liderança das mulheres na política.
 
 
Intercâmbio
 
“Participamos de um intercâmbio com diferentes países. Apresentamos nossa estrutura sindical e conhecemos como funcionam outras entidades. A conclusão é que precisamos nos fortalecer e unidos, buscar soluções locais e globais com apoios, inclusive, de órgãos internacionais”, explicou Juliane Machado. 
 
Para Paulo Gonçalves, a participação do Sinsaúde no workshop representa o compromisso da entidade com os trabalhadores.
 
“O Sinsaúde se destaca por causa de sua estrutura e porque liderou os principais movimentos sociais no Brasil, como o que culminou na implantação da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) no Brasil”, afirmou.
 
A diretora Regiane Amaro Teixeira ressalta que o Sinsaúde é considerado um dos Sindicatos mais antigos da América Latina e que fará 86 anos em 28 de outubro. “Além de estarmos buscando conhecimento, estamos repassando a nossa experiência, por isso, estamos aqui para contribuir na defesa dos trabalhadores, tanto no âmbito nacional quanto mundial”, disse. 
 
“Os problemas que afetam os trabalhadores são semelhantes no mundo, um exemplo disso é a sobrecarga de trabalho, o desvio de função e os assédios moral e sexual", disse.


Fonte:  UGT - 19/09/2024


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