“Não há ato mais bárbaro do que a guerra! Não existe outro fato mais trágico do que a guerra!”, e o segundo, com a também famosa declaração “Não há nada mais sublime que a paz. Não há felicidade maior do que a paz. Paz, eis o passo fundamental no propósito do avanço da humanidade”.
Essa frase acima é do filósofo e líder budista, Daisaku Ikeda, que viveu o horror da guerra quando criança durante a segunda guerra mundial. Ele perdeu o irmão mais velho que foi convocado para o exército japonês.
Nessa madrugada a Rússia iniciou um ataque ao território ucraniano e fez o mundo temer por um novo conflito armado que ninguém sabe como pode acabar.
Desde que o mundo é mundo, as guerras estão presentes em nossa sociedade e quem mais sofre é a população civil com a decisão de líderes que estão sentados em suas cadeiras só olhando de longe.
No livro Guerra e Paz de Liev Tolstói consta:
“Guerra! O que produziu este monstruoso acontecimento? [...] O que é a guerra? Um acontecimento que contradiz todas as leis da razão humana e da natureza [...]. A guerra não é uma recreação requintada, mas sim a coisa mais desprezível que existe”.
Um conflito armado entre países e povos nada mais é do que uma elite que está olhando por interesses políticos e econômicos para subjugar um território.
Como mudar essa tendência? É necessário acabar com a intolerância e os interesses que não são a favor do povo. A paz só será atingida quando o ser humano pensar no outro como irmão e que a união de todos permitirá um mundo melhor para todos.
O historiador inglês Arnold Toynbee disse: “A guerra é o preço pago pela diplomacia fracassada.”
Toynbee acerta em cheio, quando não há um diálogo franco para promover a paz nada mudará. O que vimos foram tentativas de punição e ameaças para tentar dissuadir a Rússia de algum ataque.
Enquanto formos uma sociedade punitivista, nada mudará! O diálogo é a semente da paz!