O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, participou, nesta sexta-feira (21/03), de dois eventos no Palácio do Trabalhador, sede da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, na Rua Galvão Bueno, 782, Liberdade, São Paulo.

Às 16h, no auditório, Alckmin fará uma palestra sobre o programa Nova Indústria Brasil, com presenças de Miguel Torres, presidente da Central e do Sindicato, e de empresários, dirigentes sindicais e trabalhadores(as).

O vice-presidente falou sobre a Nova Indústria Brasil (NIB) e o crescimento do Brasil.

“Essa política pública moderna, que redefine escolhas para o desenvolvimento sustentável, com mais investimento, produtividade, exportação, inovação e empregos, por meio da neoindustrialização”, disse.

Com o objetivo de impulsionar a indústria nacional até 2033, o programa Nova Indústria Brasil, lançado recentemente pelo governo, usa instrumentos tradicionais de políticas públicas, como subsídios, empréstimos com juros reduzidos e ampliação de investimentos federais.

O programa também usa incentivos tributários e fundos especiais para estimular alguns setores da economia.

A nova política tem seis missões relacionadas à ampliação da autonomia, à transição ecológica e à modernização do parque industrial brasileiro.

Entre os setores que receberão atenção, estão a agroindústria, a saúde, a infraestrutura urbana, a tecnologia da informação, a bioeconomia e a defesa.

“A indústria brasileira precisa de instrumentos modernos e semelhantes aos que promovem a indústria nas nações líderes. É preciso recolocar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento, para que possamos retomar índices de crescimento maiores e poder ofertar um caminho consistente e alinhado com o que os países desenvolvidos fazem”, completou.

O Presidente da Força Sindical, Miguel Torres, ressaltou a importância da nova indústria, e os investimentos, na geração de empregos no Brasil.

“Precisamos de juros baixos e mais investimentos na produção”. Segundo ele, a indústria brasileira precisa de mais investimentos fomento.

O presidente da Fequimfar (Federação dos Químicos do estado de São Paulo), Sérgio Luiz Leite, o Serginho, a nova indústria tem potencial para ajudar o País a crescer de forma sustentável.

“É preciso investir e acreditar”.