Desde a eleição na Argentina que levou Javier Milei para a presidência do país, o povo argentino tem passado por grandes dificuldades com as decisões que são tomadas como tentativa de recuperar a economia.
Manifestações e greves gerais tem ocorrido de forma constante em todo o território argentino.
A CTB manifestou solidariedade ao povo argentino para a greve que foi convocado para hoje pelas três centrais CGT, a CTA-A e a CTA-T.
“As razões da realização da greve são justas e legítimas. As três centrais sindicais argentinas, ao tempo em que condenam a política antinacional e de ataques aos direitos trabalhistas e previdenciários promovida pelo governo Milei, se mobilizam para defender os empregos e direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, combater as privatizações, recuperar os proventos de aposentadoria, garantir políticas universais de combate à fome, assegurar a liberdade sindical e a negociação coletiva e defender desenvolvimento soberano da argentina ancorado na industrialização nacional e na proteção da produção e emprego no país.”
Confira a nota na íntegra:
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), manifesta seu apoio e solidariedade à greve geral que se realiza na data de hoje (10) na Argentina. O movimento paredista foi convocado consensualmente pelas três centrais sindicais do país-irmão, a CGT, a CTA-A e a CTA-T.
As razões da realização da greve são justas e legítimas. As três centrais sindicais argentinas, ao tempo em que condenam a política antinacional e de ataques aos direitos trabalhistas e previdenciários promovida pelo governo Milei, se mobilizam para defender os empregos e direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, combater as privatizações, recuperar os proventos de aposentadoria, garantir políticas universais de combate à fome, assegurar a liberdade sindical e a negociação coletiva e defender desenvolvimento soberano da argentina ancorado na industrialização nacional e na proteção da produção e emprego no país.
A CTB, central sindical brasileira de orientação classista e defensora de maior integração do sindicalismo em nosso continente, é solidária com o movimento e fica na expectativa de que esta grande jornada de luta dos trabalhadores e trabalhadoras argentinas consiga deter a política destruidora do governo Milei e abra um novo ciclo de progresso social e valorização do trabalho e dos trabalhadores na Argentina.
Todo apoio à greve geral na Argentina!
São Paulo, 10 de abril de 2025
Adilson Gonçalves de Araújo
Presidente
Nivaldo Santana
Secretário de Relações Internacionais