O encontro aconteceu na quarta-feira, 16/04, na sede do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, no centro da capital paulista, e reuniu lideranças de diversas regiões do país. A ideia foi debater as estratégias de fortalecimento da luta das mulheres trabalhadoras e ampliar a participação feminina nos espaços de poder.
Ricardo Patah, presidente dos Comerciários de São Paulo e presidente Nacional da UGT, central sindical à qual o SINTETEL é filiado, saudou as dirigentes que participavam do evento.
O SINTETEL foi representado por Cristiane do Nascimento, que é atual diretora Social nesta entidade sindical e vice-presidente do Comitê da Rede Mulheres UNI Brasil. E Maria Edna, que além de futura secretaria da pasta no Sindicato, é a atual secretária da Mulher da FENATTEL e da CONTCOP.
Na ocasião, a representante das trabalhadoras de telecomunicações, Cristiane do Nascimento, pontuou sobre a importância de tratar a saúde mental como questão prioritária dentro das empresas. E que as ações de incentivo e prevenção devem ser atuações rotineiras das entidades representativas da classe trabalhadora, junto aos patrões. “A saúde é nosso bem mais precioso. As empresas precisam garantir um local de trabalho adequado, sem assédios e violência. A implantação da nova NR1 foi adiada, mas o SINTETEL continuará cobrando e tratando os casos denunciados sempre”, disse.
Já Maria Edna aproveitou a ocasião para falar da trajetória da Rede. "Quando se iniciou a Rede de Mulheres UNI Brasil, muitas aqui começaram juntas e durante todo esse tempo nos destacamos, avançamos, crescemos e aprendemos. Isso nos tornam grandes na missão de representar nossas categorias, para além de nossas entidades sindicais", disse a dirigente.
Na ocasião, Claudia Santiago tratou o tema ‘a comunicação sindical na era digital e os novos desafios para a classe trabalhadora’. Já Marcelo Serafim, falou sobre o ‘combate ao adoecimento’, com base nas recentes atualizações da NR.
O evento foi promovido pela UNI Américas Mulheres e reafirmou o compromisso coletivo com a equidade de gênero, o combate à violência e a valorização das trabalhadoras em todos os setores.