Na manhã de sexta-feira, 18 de julho, a rua 25 de Março, símbolo do comércio popular de São Paulo, recebeu um grande ato em defesa dos empregos. O ato respondeu diretamente aos ataques e sobretaxas de Donald Trump ameaçam empregos e enfraquecem ainda mais a economia brasileira.
A manifestação, organizada pelo Sindicato dos Comerciários de São Paulo e pela UGT, contou com apoio de representantes da CTB, Força Sindical, Construção Civil SP, Cargas Próprias, Federação dos Transportes, Condutores de SP, Sintratel, Metalúrgicos de Guarulhos e Região, Sindnap, Motoboys, Vigilantes e Sindbast.
Com palavras de ordem como “Brasil acima da mentira!” e “Emprego sim, chantagem não!”, o movimento sindical demonstrou força e união contra qualquer tentativa de ingerência estrangeira.
Mobilização fortalece comércio
Os sindicalistas lembraram que a 25 de Março garante renda para mais de 5 mil famílias. Defender a rua é defender o emprego de milhares.
Com palavras de ordem como “Emprego sim, chantagem não!”, o ato mostrou que o movimento sindical segue firme contra ingerências estrangeiras.
Ricardo Patah, presidente do Sindicato dos Comerciários de SP, afirmou que a categoria não aceitará calada essa afronta contra o Brasil e seus trabalhadores.
O sindicalista destacou ainda a importância de resistir. De acordo com ele, o Brasil não aceitará ataques que ameacem empregos e a economia.
“Sou filho de libanês, cresci na 25 de Março. Essa rua é um símbolo de trabalho. Não vamos aceitar chantagens de um lunático, disse Patah.
João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, também marcou presença no ato. Assim, ele defendeu a união dos trabalhadores em todos os setores da economia. “Não podemos permitir que ataques externos tirem empregos dos brasileiros”, ressaltou Juruna.
“Estamos nas ruas para defender o trabalho, a renda e a soberania nacional. O Brasil exige respeito!”, acrescentou o dirigente sindical.
Tarifaço atinge comércio
De acordo com os sindicalistas, a nova sobretaxa imposta por Trump atinge diretamente lojistas e comerciários. Por isso, pode gerar cortes de vagas e queda na renda familiar.
Para enfrentar essa ameaça, o Sindicato espalhou material informativo em toda a cidade. Desse modo, alertou a população sobre os impactos negativos das medidas norte-americanas.
Campanha de esclarecimento
Durante o protesto, os comerciários distribuíram panfletos e cartazes com a frase “Trump mente”. Assim, o material denuncia as falas xenofóbicas de Trump.
No panfleto, o Sindicato destacou que o presidente dos EUA cria conflitos apenas para alimentar interesses eleitorais e prejudicar ainda mais a imagem do Brasil.
Unidade em defesa do comércio
Os sindicalistas também reforçaram o apoio direto aos lojistas da 25 de Março, que dependem fortemente do fluxo de clientes para garantir o sustento de suas famílias. A mobilização demonstrou a união do Sindicato dos Comerciários e da Força Sindical em defesa de empregos, comércio justo e respeito ao Brasil.
Além disso, dirigentes partidários do PCdoB também marcaram presença, reforçando o coro dos manifestantes. Assim, dezenas de trabalhadores manifestaram apoio direto em frente às lojas.
Com palavras de ordem como “Brasil acima da mentira!” e “Emprego sim, chantagem não!”, o movimento sindical demonstrou força e união contra qualquer tentativa de ingerência estrangeira.