Nesta sexta-feira (25), Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e Dia Nacional de Tereza de Benguela, celebramos a força, a resistência e a luta histórica das mulheres negras que, ao longo dos séculos, enfrentaram com coragem o racismo, o machismo e a exclusão social em toda a nossa região.
Tereza de Benguela, símbolo da luta antirracista e da resistência quilombola no Brasil colonial, continua sendo inspiração para milhares de mulheres negras que, hoje, seguem abrindo caminhos em todos os espaços – do mundo do trabalho à política, da cultura à educação, dos movimentos sociais às instituições públicas.
Como diretora de Promoção da Igualdade Racial e de Gênero da Nova Central Sindical de Trabalhadores, reafirmo nosso compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, plural e livre de todas as formas de discriminação. A luta das mulheres negras é a luta por dignidade, oportunidade e respeito. É também a luta por uma representação real nas decisões que moldam nossas vidas e nossos direitos.
Neste dia de reflexão e afirmação, homenageamos cada mulher negra trabalhadora que, com sua história, sua voz e sua presença, transforma o mundo e reafirma que não há democracia plena sem igualdade racial e de gênero.
Cátia Aparecida Laurindo
Diretora de Promoção da Igualdade Racial e de Gênero
Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST